Classificação de Flynn para categorizar as arquiteturas de processadores

A classificação de Flynn é uma maneira de categorizar as arquiteturas de processadores de computador de acordo com a quantidade de instruções que podem ser executadas simultaneamente e a quantidade de dados que podem ser manipulados simultaneamente. A classificação de Flynn foi proposta por Michael J. Flynn em 1966 e é baseada em quatro tipos de arquiteturas de computador:

  1. SISD (Single Instruction Single Data): Nesse tipo de arquitetura, cada instrução é executada em um único dado de entrada. Esta é a arquitetura de processador mais simples, encontrada em computadores convencionais.
  2. SIMD (Single Instruction Multiple Data): Nesse tipo de arquitetura, uma única instrução é executada em vários dados de entrada simultaneamente. Essa arquitetura é comum em processadores gráficos (GPUs) e também é usada em computação paralela.
  3. MISD (Multiple Instruction Single Data): Nesse tipo de arquitetura, vários conjuntos de instruções são executados em um único dado de entrada. Essa arquitetura é usada em sistemas que requerem alta segurança e redundância, como sistemas de controle de avião e satélite.
  4. MIMD (Multiple Instruction Multiple Data): Nesse tipo de arquitetura, vários conjuntos de instruções são executados em vários dados de entrada simultaneamente. Essa arquitetura é comum em computação paralela, cluster e sistemas distribuídos.

A classificação de Flynn, proposta originalmente em 1966, foi atualizada em 1972 para levar em consideração o conceito de pipeline de instrução, que permite que vários estágios de processamento sejam executados simultaneamente. No entanto, mesmo com essa atualização, a classificação de Flynn ainda é limitada em sua aplicabilidade nos dias de hoje. Identifique e descreva quais os problemas apresentados por essa classificação nos dias de hoje.

Fonte: Pexels.

REFERÊNCIA

FLYNN, Michael J. Some computer organizations and their effectiveness. IEEE transactions on computers, v. 100, n. 9, p. 948-960, 1972.

123 comentários em “Classificação de Flynn para categorizar as arquiteturas de processadores

  1. Nome dos Alunos Aluno1: Matheus Henryque Martins                          RA:a2531860

    _______________________________________________________________________________________

    1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?

    A taxonomia de Flynn organiza as arquiteturas de processadores com base em quantos fluxos de instruções e dados estão presentes:SISD (Single Instruction, Single Data):• Existe somente um fluxo de instrução trabalhando em um único fluxo de dados.• Exemplo: Processadores sequenciais comuns, por exemplo, Intel 8086 ou CPUs simples de núcleo único.SIMD (Single Instruction, Multiple Data):• Um único fluxo de instrução é executado ao mesmo tempo em diversos fluxos de dados.• Exemplo: GPUs (como CUDA da NVIDIA), instruções vetoriais (SSE/AVX da Intel).MISD (Multiple Instruction, Single Data):• Diversos fluxos de instrução operam sobre o mesmo fluxo de dados simultaneamente.• Exemplo: Incomum; utilizado em sistemas tolerantes a falhas, como pipelines redundantes no controle de voo.MIMD (Multiple Instruction, Multiple Data):• Diversos fluxos de instrução processam diversos fluxos de dados simultaneamente.• Exemplo: Sistemas com múltiplos processadores (multi-core), clusters, servidores com várias CPUs executando tarefas separadas.

    2 – Quais os problemas desta classificação?

    • Análise superficial: Flynn deixa de lado aspectos cruciais, como o padrão de conexão, a capacidade de expansão e a harmonia entre os processadores.• Modelo datado: Surgiu nos anos 70 e não reflete as arquiteturas atuais, como os processadores com vários núcleos e SIMD integrado.• MISD com aplicação limitada: Não espelha arquiteturas reais com uso disseminado.• Classificações imprecisas: Muitos sistemas de hoje misturam características (ex: MIMD com SIMD), algo que a classificação não captura bem.• Ignora paralelismo em threads ou instruções: Não cobre os níveis de paralelismo relevantes explorados hoje em dia.

    Curtir

  2. Aluno: Ruan José Freitas RA:2504120

    1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?

    Classificação utilizada para organizar arquiteturas de computadores paralelos, fundamentada na quantidade de fluxos de instruções e fluxos de dados que operam ao mesmo tempo. Foi criada por Michael J. Flynn em 1966. As quatro principais categorias incluem:

    SISD (Uma Instrução, Um Dado):

    Um único fluxo de instrução atua sobre um único fluxo de dados.

    Refere-se à arquitetura convencional de computadores sequenciais (uniprocessadores).

    Exemplo: Um computador pessoal antigo com um núcleo de CPU.

    SIMD (Uma Instrução, Múltiplos Dados):

    Uma única instrução é aplicada simultaneamente em vários fluxos de dados.

    É comum em processadores vetoriais e unidades de processamento gráfico, sendo adequada para tarefas com paralelismo de dados.

    Exemplo: Uma GPU manipulando pixels de uma imagem, ou um processador vetorial executando a mesma função em vários elementos de um vetor.

    MISD (Múltiplas Instruções, Um Dado):

    Vários fluxos de instrução atuam sobre um único fluxo de dados.

    Essa categoria é menos frequente e há poucos exemplos práticos.

    Exemplo teórico: Vários processadores examinando o mesmo fluxo de dados de sensores, embora implementações puras de MISD sejam incomuns.

    MIMD (Múltiplas Instruções, Múltiplos Dados):

    Vários fluxos de instrução operam sobre múltiplos fluxos de dados ao mesmo tempo.

    É a arquitetura mais adaptável e prevalente em sistemas paralelos contemporâneos, como processadores multi-core, clusters e supercomputadores.

    Exemplo: Um computador com vários núcleos de CPU executando programas diferentes ou partes distintas de um único programa de forma simultânea; um cluster de computadores atuando de forma paralela.

    2 – Quais os problemas desta classificação?

    A Classificação de Flynn organiza arquiteturas de computadores paralelos em quatro tipos (SISD, SIMD, MISD, MIMD) com base no número de fluxos de instrução e dados.

    Problemas dessa classificação:

    • É muito simples e não considera detalhes importantes como comunicação e memória.
    • Não se encaixa bem em muitas arquiteturas modernas (GPUs, multi-cores) que misturam características.
    • Ignora diferenças entre processadores em sistemas MIMD.
    • Foca só no hardware, sem considerar o software.

    Curtir

  3. Aluno: Ruan José Freitas RA:2504120

    1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?

    Classificação utilizada para organizar arquiteturas de computadores paralelos, fundamentada na quantidade de fluxos de instruções e fluxos de dados que operam ao mesmo tempo. Foi criada por Michael J. Flynn em 1966. As quatro principais categorias incluem:

    SISD (Uma Instrução, Um Dado):

    Um único fluxo de instrução atua sobre um único fluxo de dados.

    Refere-se à arquitetura convencional de computadores sequenciais (uniprocessadores).

    Exemplo: Um computador pessoal antigo com um núcleo de CPU.

    SIMD (Uma Instrução, Múltiplos Dados):

    Uma única instrução é aplicada simultaneamente em vários fluxos de dados.

    É comum em processadores vetoriais e unidades de processamento gráfico, sendo adequada para tarefas com paralelismo de dados.

    Exemplo: Uma GPU manipulando pixels de uma imagem, ou um processador vetorial executando a mesma função em vários elementos de um vetor.

    MISD (Múltiplas Instruções, Um Dado):

    Vários fluxos de instrução atuam sobre um único fluxo de dados.

    Essa categoria é menos frequente e há poucos exemplos práticos.

    Exemplo teórico: Vários processadores examinando o mesmo fluxo de dados de sensores, embora implementações puras de MISD sejam incomuns.

    MIMD (Múltiplas Instruções, Múltiplos Dados):

    Vários fluxos de instrução operam sobre múltiplos fluxos de dados ao mesmo tempo.

    É a arquitetura mais adaptável e prevalente em sistemas paralelos contemporâneos, como processadores multi-core, clusters e supercomputadores.

    Exemplo: Um computador com vários núcleos de CPU executando programas diferentes ou partes distintas de um único programa de forma simultânea; um cluster de computadores atuando de forma paralela.

    2 – Quais os problemas desta classificação?

    A Classificação de Flynn organiza arquiteturas de computadores paralelos em quatro tipos (SISD, SIMD, MISD, MIMD) com base no número de fluxos de instrução e dados.

    Problemas dessa classificação:

    • É muito simples e não considera detalhes importantes como comunicação e memória.
    • Não se encaixa bem em muitas arquiteturas modernas (GPUs, multi-cores) que misturam características.
    • Ignora diferenças entre processadores em sistemas MIMD.
    • Foca só no hardware, sem considerar o software.

    Curtir

  4. 1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?

    1. SISD (Single Instruction, Single Data)
      • Exemplo: Processadores single-core tradicionais (Intel 8086, Pentium 4).
      • Funcionamento: Executa uma instrução por vez sobre um único dado.
    2. SIMD (Single Instruction, Multiple Data)
      • Exemplo: GPUs (NVIDIA, AMD), processadores vetoriais (Intel AVX, ARM NEON).
      • Funcionamento: A mesma operação é aplicada a múltiplos dados simultaneamente (útil para gráficos e processamento de sinais).
    3. MISD (Multiple Instruction, Single Data)
      • Exemplo: Sistemas redundantes para tolerância a falhas (ex: aviônicos).
      • Funcionamento: Várias unidades de processamento executam instruções diferentes sobre o mesmo dado (pouco comum).
    4. MIMD (Multiple Instruction, Multiple Data)
      • Exemplo: Processadores multicore (Intel i9, AMD Ryzen), clusters (Google TPUs), supercomputadores (IBM Summit).
      • Funcionamento: Múltiplos núcleos executam instruções independentes sobre dados diferentes.

    2 – Quais os problemas desta classificação?

    1. MISD é raramente utilizado
      • Poucas arquiteturas se encaixam nessa categoria, tornando-a quase teórica.
    2. Não cobre todas as arquiteturas modernas
      • Exemplo: Processadores multithreaded simultâneos (SMT) como Intel Hyper-Threading misturam características de SIMD e MIMD.
      • GPUs modernas combinam SIMD (shaders) com elementos MIMD (núcleos CUDA).
    3. Não considera hierarquia de memória
      • Ignora desafios como coerência de cache (em sistemas MIMD) e acesso à memória compartilhada vs. distribuída.
    4. Classificação muito ampla
      • MIMD abrange desde dual-cores até supercomputadores, sem diferenciar granularidade.
    5. Não aborda aceleração heterogênea
      • Sistemas como CPU+GPU (ex: Apple M1, AMD APU) não se encaixam perfeitamente.

    Curtir

    1. Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?

    SISD (Single Instruction Stream, Single Data Stream)

          Um computador tradicional de processador único, onde há um único fluxo de instruções e um único fluxo de dados.

    Máquina de exemplo: Um PC comum que roda um único programa de cada vez.

    SIMD (Single Instruction Stream, Multiple Data Streams)           

          Processadores de vídeo ou GPUs que aplicam uma única instrução a múltiplos conjuntos de dados simultaneamente.

    Máquina de exemplo: Processador gráfico (GPU) em jogos ou processamento de imagens.

    MISD (Multiple Instruction Streams, Single Data Stream)

          Sistemas raros onde várias instruções operam sobre o mesmo fluxo de dados, geralmente usados em aplicações especializadas ou redundâncias.

    Máquina de exemplo: Sistemas de alta confiabilidade, como servidores de controle de voo, onde múltiplas instruções verificam a mesma entrada para validação.

    MIMD (Multiple Instruction Streams, Multiple Data Streams)

          Sistemas de multiprocessadores ou clusters de computadores onde múltiplos processadores executam diferentes instruções em diferentes dados.

    Máquina de exemplo: Máquinas de alto desempenho, clusters de servidores ou computadores multicore.

    2. – Quais os problemas desta classificação?

    SISD:

    • Limitação de desempenho em tarefas paralelizáveis, pois só consegue processar uma instrução de cada vez.
    • Baixa escalabilidade.

    SIMD:

    • Dificuldade com tarefas que possuem divergência de controle, já que todos os dados devem seguir a mesma instrução.
    • Uso eficiente somente em tarefas altamente paralelizáveis, como processamento vetorial ou gráficos.

    MISD:

    • Raramente utilizado na prática devido à sua complexidade e pouca vantagem em relação ao custo.
    • Dificuldade de implementação e pouca flexibilidade.

    MIMD:

    • Complexidade na sincronização e comunicação entre os processadores.
    • Problemas de escalabilidade devido à necessidade de gerenciamento de recursos e comunicação entre múltiplos processadores.

    Curtir

  5. Aluna: Isabela Lopes Penha

    _______________________________________________________________________________________

    1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?

    SISD: Um único processador executando uma sequência de instruções sobre um único dado. Exemplo: Computadores tradicionais.

    SIMD: Vários dados processados simultaneamente sob uma única instrução. Exemplo: GPUs.

    MISD: Várias instruções atuando sobre o mesmo dado. Exemplo: Pouco usado na prática, mas pode ser aplicado em sistemas de tolerância a falhas.

    MIMD: Vários processadores executando diferentes instruções sobre diferentes dados. Exemplo: Clusters ou multiprocessadores como servidores.

    2 – Quais os problemas desta classificação?

    Ela é muito teórica e simplificada, não refletindo bem as arquiteturas modernas que combinam múltiplas formas de paralelismo. Além disso, nem todas as categorias são comuns ou úteis na prática, como o MISD.

    Curtir

  6. Aluno: Juan Garrido Angieuski

    1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?

    SISD (Single Instruction, Single Data): Nesse tipo de máquina, uma única unidade de controle executa uma única instrução sobre um único dado por vez. É o modelo tradicional de computador sequencial, como os processadores mais antigos (ex: Intel 8086) ou microcontroladores simples (como o ESP32 operando com apenas um núcleo). Tudo é feito passo a passo, sem paralelismo.

    SIMD (Single Instruction, Multiple Data): Nessa arquitetura, uma única instrução é aplicada simultaneamente a vários dados. É comum em operações com vetores e matrizes, muito utilizadas em gráficos, inteligência artificial e processamento de imagem. Exemplos incluem as GPUs modernas (como as da NVIDIA com CUDA) e extensões vetoriais em CPUs (como SSE ou AVX da Intel).

    MISD (Multiple Instruction, Single Data): Aqui, várias instruções diferentes são aplicadas ao mesmo dado. Essa arquitetura é bastante rara e, na prática, quase não é usada. Um exemplo teórico seria um sistema de controle crítico com múltiplos processadores analisando o mesmo dado de diferentes formas para garantir confiabilidade, como em sistemas aeroespaciais altamente tolerantes a falhas.

    MIMD (Multiple Instruction, Multiple Data): Essa é uma das arquiteturas mais comuns atualmente. Múltiplos processadores executam instruções diferentes sobre diferentes conjuntos de dados ao mesmo tempo. É a base dos sistemas multiprocessados, como computadores com processadores multicore (ex: Intel i9, AMD Ryzen), servidores em nuvem, clusters de computação e supercomputadores.

    2 – Quais os problemas desta classificação?

    Um dos principais problemas é que ela é muito genérica. Por exemplo, ela coloca uma GPU e uma CPU com extensões vetoriais na mesma categoria SIMD, mesmo que suas arquiteturas e formas de processamento sejam bem diferentes.

    Outro ponto é que essa classificação não considera como os processadores se comunicam entre si. Isso faz diferença em sistemas modernos, onde a comunicação pode ser feita por memória compartilhada, mensagens, barramentos dedicados, entre outros. Flynn ignora isso completamente.

    Curtir

  7. Aluno: Gabriela Yolanda Talavera Roa

    Atividade 10 – Classificação de Flynn e Arquiteturas Paralelas

    1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação:

    A Classificação de Flynn categoriza os sistemas computacionais de acordo com o número de fluxos de instrução e de dados. Os principais tipos são:

    SISD (Single Instruction, Single Data):Arquitetura tradicional de processadores de núcleo único, como o Intel 8086. Um único processador executa uma única instrução em um único fluxo de dados.

    SIMD (Single Instruction, Multiple Data):Uma única instrução é aplicada simultaneamente a múltiplos dados. Exemplo: GPUs e processadores vetoriais, como o Cray-1, usados em processamento gráfico e científico.

    MISD (Multiple Instruction, Single Data):Raro na prática. Diversas instruções são aplicadas a um único fluxo de dados. Exemplo teórico: sistemas de controle com redundância para tolerância a falhas, como sistemas embarcados críticos.

    MIMD (Multiple Instruction, Multiple Data):Processadores múltiplos executam diferentes instruções sobre diferentes dados de forma independente. Exemplo: computadores multicore, clusters e supercomputadores.

    2 – Quais os problemas desta classificação:

    Apesar de útil para fins didáticos, a classificação de Flynn apresenta algumas limitações:

    É muito genérica e não considera aspectos importantes como sincronização, comunicação entre processadores ou a estrutura de memória compartilhada/distribuída.

    Arquiteturas modernas (como CPUs com hyper-threading ou sistemas com GPU+CPU) muitas vezes não se encaixam claramente nas categorias.

    Não reflete o paralelismo interno dos processadores atuais, como pipelines e execução fora de ordem.

    Não aborda ambientes distribuídos ou heterogêneos, como computação em nuvem ou sistemas embarcados avançados.

    Curtir

  8. Aluno: luis felipe rubim

    1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?

    MIMD (Multiple Instruction, Multiple Data): Essa é a arquitetura mais utilizada nos dias atuais. Nela, diversos processadores ou núcleos trabalham simultaneamente, cada um executando suas próprias instruções sobre diferentes conjuntos de dados. Podemos ver esse tipo de arquitetura em processadores multicore, como Intel i9 e AMD Ryzen, além de servidores, supercomputadores e sistemas de computação em nuvem.

    MISD (Multiple Instruction, Single Data): Uma arquitetura extremamente rara e praticamente sem aplicação no mundo real. Ela consiste em executar múltiplas instruções diferentes sobre um mesmo dado, de forma simultânea. Um exemplo teórico desse tipo seria em sistemas críticos, como os aeroespaciais, que precisam de altíssima confiabilidade, onde vários processadores processam o mesmo dado de formas diferentes para evitar falhas.

    SIMD (Single Instruction, Multiple Data): Aqui, uma única instrução é aplicada a vários dados ao mesmo tempo. É bastante eficiente em tarefas que exigem cálculos em larga escala, como manipulação de gráficos, inteligência artificial e processamento de imagens. Exemplos dessa arquitetura são as GPUs atuais, como as da NVIDIA com CUDA, e também as instruções vetoriais presentes em CPUs modernas, como AVX e SSE da Intel.

    SISD (Single Instruction, Single Data): Arquitetura sequencial, na qual a máquina executa uma única instrução sobre um único dado por vez, de forma linear, sem paralelismo. Esse modelo está presente em processadores antigos, como o Intel 8086, e também em microcontroladores simples operando com apenas um núcleo, como o ESP32 configurado para trabalhar dessa forma.

    2 – Quais os problemas desta classificação?

    Essa classificação apresenta como problema principal o fato de ser bastante ampla e pouco detalhada. Por exemplo, ela agrupa na mesma categoria SIMD tanto as GPUs quanto as CPUs que possuem instruções vetoriais, mesmo que essas duas tecnologias sejam bem diferentes em funcionamento interno e capacidade de processamento.

    Outro ponto de limitação é que ela desconsidera totalmente a forma como os processadores se comunicam entre si. Nos sistemas modernos, essa comunicação pode ocorrer por meio de memória compartilhada, barramentos dedicados ou troca de mensagens. Flynn não aborda essas questões, que são fundamentais para entender o desempenho e a arquitetura real dos sistemas computacionais atuais.

    Curtir

  9. Aluna: Maria Luiza Dorta RA: 1393596

    1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?

    • SISD (Single Instruction, Single Data)
      • Exemplo: Computadores sequenciais clássicos, como PCs antigos, processadores Intel 8086 e Pentium I.
      • Característica: Executa uma única instrução em um único fluxo de dados.
    • SIMD (Single Instruction, Multiple Data)
      • Exemplo: GPUs modernas (NVIDIA, AMD), supercomputadores vetoriais como Cray.
      • Característica: Executa a mesma instrução em vários dados ao mesmo tempo (útil para gráficos, processamento vetorial e dados em lote).
    • MISD (Multiple Instruction, Single Data)
      • Exemplo: Raramente utilizado na prática; conceito teórico. Alguns exemplos são sistemas de pipeline redundantes usados para tolerância a falhas.
      • Característica: Executa múltiplas instruções no mesmo fluxo de dados.
    • MIMD (Multiple Instruction, Multiple Data)
      • Exemplo: Servidores multiprocessados, clusters, supercomputadores como IBM Blue Gene.
      • Característica: Executa múltiplas instruções em múltiplos fluxos de dados simultaneamente, cada processador de forma independente.

    2 – Quais os problemas desta classificação?

    • Simplicidade excessiva: não considera aspectos modernos como multi-threading, heterogeneidade de núcleos (CPU+GPU) e processamento paralelo avançado.
    • Falta de granularidade: não aborda hierarquia de memória, comunicação entre processadores ou interconexão de rede.
    • MISD é raramente usado na prática, sendo mais teórico.
    • Não inclui arquiteturas híbridas modernas, que combinam características de mais de uma categoria.

    Curtir

  10. Aluno1: Rafael Henrique Alves Mendes

    _______________________________________________________________________________________

    1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?
    A Classificação de Flynn categoriza arquiteturas de computadores conforme o número de fluxos de instruções e de dados. Os quatro tipos são:

    • SISD (Single Instruction, Single Data):
      Computadores sequenciais tradicionais. Exemplo: Processadores antigos como o Intel 8086, ou um microcontrolador simples.
    • SIMD (Single Instruction, Multiple Data):
      Executa a mesma instrução em vários dados simultaneamente. Exemplo: GPUs (como as da NVIDIA e AMD), processadores vetoriais (ex: Cray).
    • MISD (Multiple Instruction, Single Data):
      Vários fluxos de instrução processando o mesmo dado. É raro em aplicações práticas, mas usado em sistemas de redundância para segurança, como em aviões (ex: sistemas embarcados críticos).
    • MIMD (Multiple Instruction, Multiple Data):
      Arquiteturas paralelas onde múltiplos processadores executam instruções diferentes em dados diferentes. Exemplo: Processadores multi-core modernos (como Intel i9, AMD Ryzen) e supercomputadores.

    2 – Quais os problemas desta classificação?

    • Limitação:
      A classificação é muito ampla e não cobre detalhes importantes como hierarquias de memória, comunicação entre processadores ou modelos de consistência.
    • Ambiguidade:
      Algumas arquiteturas modernas combinam características de mais de uma categoria (por exemplo, GPUs modernas podem ser vistas como SIMD/MIMD híbridas).
    • Obsolescência Parcial:
      A classificação é antiga (década de 1970) e não contempla plenamente arquiteturas mais recentes como computação quântica, sistemas heterogêneos (CPU + GPU), ou arquiteturas baseadas em nuvem.
    • Foco em Processamento e não em Comunicação:
      Não considera como os dados são trocados entre as unidades de processamento, o que é crítico em sistemas distribuídos ou paralelos modernos.

    Curtir

  11. Aluno: anselmo Santos de Oliveira RA: 2717840

    1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?

    SISD (Single Instruction, Single Data – Instrução Única, Dado Único):Máquinas que processam uma única instrução por vez, operando sobre um único fluxo de dados. São comuns em sistemas simples e de baixo consumo energético.Exemplos: Calculadoras básicas, relógios digitais, computadores antigos (como os baseados em processadores Intel 8086) e microcontroladores em dispositivos eletrônicos (como controles remotos).

    SIMD (Single Instruction, Multiple Data – Instrução Única, Múltiplos Dados):Arquiteturas que executam a mesma operação simultaneamente sobre vários dados, sendo eficientes para processamento paralelo de grandes volumes de informação.Exemplos:

    GPUs (Unidades de Processamento Gráfico), usadas em placas de vídeo para renderização acelerada.

    Processadores de sinal digital (DSPs), aplicados em áudio, vídeo e telecomunicações.

    Supercomputadores, que usam vetorização para cálculos científicos (como simulações climáticas).

    MISD (Multiple Instructions, Single Data – Múltiplas Instruções, Dado Único):Modelo raro, no qual múltiplos processadores aplicam operações diferentes sobre o mesmo dado. Sua principal aplicação é em sistemas que exigem alta confiabilidade.Exemplo: Sistemas de redundância em satélites, onde diferentes processadores verificam os mesmos dados para detectar falhas.

    MIMD (Multiple Instructions, Multiple Data – Múltiplas Instruções, Múltiplos Dados):Arquitetura paralela em que vários processadores executam tarefas independentes sobre dados distintos, sendo flexível para computação distribuída.Exemplos:

    Clusters de servidores, usados em data centers para processamento distribuído.

    Sistemas multi-core (como CPUs modernas com vários núcleos).

    Aplicações em tempo real (controle de tráfego aéreo, modelagem financeira).

    2 – Quais os problemas desta classificação?

    SISD:Baixo paralelismo: Executa uma tarefa por vez, limitando desempenho.Dificuldade com tarefas complexas: Ineficiente para gráficos 3D ou big data.Escalabilidade reduzida: Não aproveita múltiplos núcleos ou GPUs.SIMD:Restrição a operações vetoriais: Ineficaz para tarefas com dados irregulares.Complexidade de programação: Exige técnicas avançadas de paralelismo.Precisão limitada: Problemas em cálculos que exigem diferentes precisões.MISD:Aplicação restrita: Pouco utilizada devido à complexidade e custo.Redundância custosa: Exige hardware adicional para tolerância a falhas.MIMD:

    Overhead de comunicação: Troca de dados entre processadores pode ser lenta.

    Sincronização complexa: Coordenar tarefas paralelas é desafiador.

    Gerenciamento de memória: Conflitos no acesso à memória compartilhada.

    Curtir

    1. Aluno1: Alex Thurran Gianzantti                                          Ra: 2145065 

    _______________________________________________________________________________________ 

    1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação? 
     

    A taxonomia de Flynn organiza as arquiteturas de processadores com base na quantidade de fluxos de instrução e de dados que operam simultaneamente: 

    • SISD (Single Instruction, Single Data): 
      Possui um único fluxo de instrução atuando sobre um único fluxo de dados. 
      Exemplo: Processadores sequenciais tradicionais, como o Intel 8086 ou CPUs simples de núcleo único. 
    • SIMD (Single Instruction, Multiple Data): 
      Um único fluxo de instrução é executado simultaneamente sobre vários fluxos de dados. 
      Exemplo: GPUs (como as que utilizam CUDA da NVIDIA) e instruções vetoriais como SSE e AVX da Intel. 
    • MISD (Multiple Instruction, Single Data): 
      Múltiplos fluxos de instrução operam ao mesmo tempo sobre o mesmo fluxo de dados. 
      Exemplo: É raro, mas aparece em sistemas tolerantes a falhas, como pipelines redundantes em sistemas de controle de voo. 
    • MIMD (Multiple Instruction, Multiple Data): 
      Vários fluxos de instrução processam múltiplos fluxos de dados simultaneamente. 
      Exemplo: Sistemas com múltiplos processadores (multi-core), clusters e servidores com diversas CPUs executando diferentes tarefas. 

    2 – Quais os problemas desta classificação? 

    • Visão superficial: A taxonomia de Flynn não leva em conta detalhes importantes como a forma de conexão entre processadores, a escalabilidade e a cooperação entre eles. 
    • Modelo antigo: Criada na década de 1970, a classificação não se adapta bem às arquiteturas modernas, como processadores multi-core com instruções SIMD embutidas. 
    • Aplicação limitada do MISD: O MISD praticamente não tem aplicações práticas amplamente utilizadas no mercado. 
    • Classificação pouco precisa: Muitos sistemas atuais combinam diferentes tipos de processamento (exemplo: MIMD com instruções SIMD integradas), e a taxonomia não consegue descrever bem essas combinações. 
    • Não considera paralelismo em threads ou instruções: A classificação não aborda níveis mais atuais de paralelismo, como o uso de múltiplas threads e a execução de múltiplas instruções por ciclo. 

    Curtir

  12. Otávio Gustavo da Silva Ra:2102471

      1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?

      • SISD (Single Instruction Single Data): A arquitetura de processador mais simples, encontrada em computadores convencionais.
      • SIMD (Single Instruction Multiple Data): Comum em processadores gráficos (GPUs) e utilizada em computação paralela.
      • MISD (Multiple Instruction Single Data): Usada em sistemas que exigem alta segurança e redundância, como em sistemas de controle de avião e satélite.
      • MIMD (Multiple Instruction Multiple Data): Comum em computação paralela, clusters e sistemas distribuídos.

      2 – Quais os problemas desta classificação?

      Problemas dessa classificação:

      • É muito simples e não considera detalhes importantes como comunicação e memória.
      • Não se encaixa bem em muitas arquiteturas modernas (GPUs, multi-cores) que misturam características.
      • Ignora diferenças entre processadores em sistemas MIMD.
      • Foca só no hardware, sem consid

      Curtir

    1. 1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?
      A classificação de Flynn categoriza as arquiteturas de computadores com base no fluxo de instruções e dados.

      • SISD (Single Instruction Stream, Single Data Stream): Este tipo de máquina se refere a um uniprocessador. É o modelo tradicional em que um único processador executa uma sequência de instruções em uma única corrente de dados.
      • SIMD (Single Instruction Stream, Multiple Data Streams): Uma única instrução é aplicada a múltiplos fluxos de dados. Exemplos de hardware que se enquadram nesta categoria incluem
        processadores vetoriais e processadores matriciais. O material também aponta que
        GPUs (Graphic Processor Units) exploram este tipo de paralelismo.
      • MISD (Multiple Instruction Streams, Single Data Stream): Vários fluxos de instruções operam sobre um único fluxo de dados. O documento não fornece um exemplo específico de máquina para esta categoria.
      • MIMD (Multiple Instruction Streams, Multiple Data Streams): Um conjunto de processadores executa simultaneamente diferentes sequências de instruções sobre conjuntos de dados distintos. Existem três tipos principais de arquiteturas MIMD:
      • Multiprocessador Simétrico (SMP): Uma arquitetura MIMD com memória compartilhada.
      • Acesso Não-Uniforme à Memória (NUMA): Outra arquitetura MIMD com memória compartilhada, mas onde o tempo de acesso à memória varia.
      • Agregado de Computadores (Cluster): Uma arquitetura MIMD com memória distribuída, que consiste em computadores completos e autônomos interconectados.

      2 – Quais os problemas desta classificação?

      A classificação de Flynn é uma taxonomia simples, mas a evolução da arquitetura de computadores revelou algumas de suas limitações.

      Um dos principais problemas é que a classificação é muito rígida e não consegue capturar a complexidade de arquiteturas híbridas e multicore modernas. Muitos processadores atuais, como CPUs x86 da Intel e AMD, internamente usam um design que se assemelha a um CISC-RISC híbrido, convertendo instruções complexas em microinstruções mais simples para execução. Isso significa que a distinção clara entre SISD (uniprocessador) e outras categorias se torna turva, já que mesmo um único processador pode ter um alto grau de paralelismo interno em nível de instrução (Instruction-Level Parallelism – ILP).

      Além disso, a categoria MISD (Multiple Instruction Streams, Single Data Stream) é raramente en contrada em sistemas comerciais e, por vezes, é considerada uma categoria teórica. Embora existam algumas aplicações específicas, como sistemas de controle de voo onde múltiplos processadores executam o mesmo conjunto de dados para redundância e tolerância a falhas, ela não é uma arquitetura de uso geral como as outras categorias.

      Por fim, a classificação de Flynn não aborda a granularidade do paralelismo. Um sistema pode ser classificado como MIMD, mas essa categoria engloba desde sistemas com poucos processadores até supercomputadores com milhares de nós. A taxonomia não diferencia entre um multiprocessador simétrico (fortemente acoplado, com memória compartilhada) e um cluster (fracamente acoplado, com memória distribuída), embora o material indique que ambos se enquadram em MIMD e possuem características e desafios muito distintos, como a latência de comunicação e o problema de coerência de cache. Portanto, a classificação de Flynn serve como uma base teórica, mas não é suficiente para descrever as nuances das arquiteturas de computação de alto desempenho de hoje.

      Curtir

    2. Aluno: Gustavo Rocha Barreto

      RA: 2312573

      1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?

      R:

      • SISD (Single Instruction, Single Data): Há apenas um fluxo de instruções e um fluxo de dados. Ou seja, o processador executa uma instrução por vez sobre um único conjunto de dados. Exemplo: computadores tradicionais com um único processador, como os primeiros PCs com processadores Intel 8086, Pentium I, ou microcontroladores simples usados em sistemas embarcados.
      • SIMD (Single Instruction, Multiple Data): Uma única instrução é aplicada simultaneamente a vários conjuntos de dados. É um modelo típico de processamento paralelo em que a mesma operação é realizada sobre diversos elementos ao mesmo tempo. Muito eficiente em aplicações que envolvem grandes quantidades de dados similares, como processamento de imagens, vídeos e cálculos científicos. Exemplo: processadores vetoriais, GPUs modernas (como as da NVIDIA), e instruções vetoriais de CPUs (como MMX, SSE ou AVX da Intel).
      • MISD (Multiple Instruction, Single Data): Modelo descreve sistemas onde múltiplas instruções operam sobre o mesmo dado. É uma categoria teórica e raramente utilizada na prática, pois não há grande vantagem em aplicar diferentes instruções a um único dado. Exemplo: sistemas redundantes usados em aplicações críticas, como aviônicos (em aeronaves), que utilizam múltiplos processadores executando instruções diferentes sobre o mesmo dado para verificar falhas.
      • MIMD (Multiple Instruction, Multiple Data): Nessa arquitetura, diferentes processadores executam instruções distintas sobre diferentes conjuntos de dados simultaneamente. É o modelo mais comum nos sistemas paralelos modernos, pois permite a execução independente de tarefas diferentes. Exemplo: computadores multiprocessados, processadores com múltiplos núcleos (multicore CPUs), clusters e supercomputadores.

      2 – Quais os problemas desta classificação?

      R:

      • Considera apenas os fluxos de instruções e de dados, deixando de lado aspectos importantes como o tipo de interconexão entre processadores, a organização da memória e os mecanismos de comunicação entre processos.
      • Não distingue os diferentes níveis de paralelismo. 
      • Ignora a hierarquia e o tipo de memória.
      • Não considera o controle e a sincronização. 
      • Dificuldade de aplicação em arquiteturas modernas.

      Curtir

    3. Prof. André Luiz Przybysz Arquitetura de Computadores Classificação de Flynn e Arquiteturas Paralelas Nome dos Alunos Aluno1: Douglas Silva Monteiro

      _______________________________________________________________________________________

      1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?Classificação de Flynn e exemplos

      • SISD (Single Instruction, Single Data):
        Executa uma instrução por vez em um único dado.
        Exemplo: computadores tradicionais de um só processador (Intel 8086, Pentium antigo).
      • SIMD (Single Instruction, Multiple Data):
        Uma mesma instrução atua simultaneamente sobre vários dados.
        Exemplo: GPUs modernas (NVIDIA, AMD), processadores vetoriais (Cray-1).
      • MISD (Multiple Instruction, Single Data):
        Múltiplas instruções atuam sobre o mesmo dado. É raro, usado em sistemas de redundância.
        Exemplo: sistemas de controle de voo com tolerância a falhas (NASA).
      • MIMD (Multiple Instruction, Multiple Data):
        Vários processadores executam instruções diferentes em dados diferentes.
        Exemplo: CPUs multicore, servidores, clusters e supercomputadores.

      2 – Quais os problemas desta classificação?

      É muito genérica e simplificada

      • Divide os sistemas apenas pelo número de fluxos de instruções e dados.
      • Não considera outros aspectos importantes, como memória compartilhada, sincronização, latência e topologia de comunicação.
      • Não se adapta bem às arquiteturas híbridas atuais
      • Computadores modernos combinam CPU (MIMD) e GPU (SIMD), o que não se encaixa em uma única categoria.
      • Flynn não previa esse tipo de integração.
      • Ignora o nível de paralelismo interno
      • Processadores modernos usam pipeline, execução fora de ordem, multithreading, superscalar, etc., que não são descritos na classificação.

      Curtir

    4. ATIVIDADE 13 – CLASSES DE COMPUTADORES – ES11

      NICOLAS LUCATELI MARIA

      Atualize os dados da tabela anterior, demonstrando o que você entende pela classificação dos computadores atualmente, exemplifique cada uma das classificações.

      Dispositivo pessoal móvel (PMD) :

      – preço do sistema: $2500 – $4100

      – preço do microprocessador: $136 – $400

      – Exemplo: Notebook para trabalho pessoal, ou seja, Notebook Lenovo Ideapad 1i Intel Core i5-1235U 8GB 512GB SSD 15.6″ W11, seria um exemplo.

      Desktop:

      – preço do sistema: $2600 – mais de $10.000

      – preço do microprocessador: $500 – mais de $1500

      – Exemplo: Um computador high-end para jogos, com processadores intel core i5, placas de vídeo da nvidia GTX, DDR5, com o intuito de performance em jogos eletrônicos.

      Servidor:

      – preço do sistema: $4300 – mais de $80.000 (cada um)

      – preço do microprocessador: $5.200 – $8.900

      – Exemplo: Servidor Rack PowerEdge R770, da empresa Dell, para máximo desempenho para lidar com cargas de trabalho altas dos data centers, com grande exigência, promovendo eficiência ideal no consumo de energia.

      Cluster/Computador de armazenamento em escala:

      – preço do sistema: mais de $450.000

      – preço do microprocessador: mais de $90.000

      Exemplo: All Flash Storage do PowerStore 500T, para acelerar as cargas de trabalho de bloco, arquivos e vVols, minimizando esforço manual, eficiência no consumo de energia, backup multicloud.

      Embarcados:

      – preço do sistema: $5.600 – $13.500

      – preço do microprocessador: $30 – $90

      Exemplo: tBOX320-852-FL2.26G-DC-G PC Fanless Intel Core 2 Duo SP9300 2.26GHz 4 COM 4 USB Axiomtek, grande ajuda na eficiência energética, possui alta confiabilidade e tempo de atividade, design compacto e economia de espaço

      Curtir

    5. NOME: Michel Rodrigues Ferreira

      TURMA: ES11

      Dispositivo pessoal móvel (PMD):

      • Preço do sistema: US$ 100 – 1.800
      • Preço do microprocessador: US$ 150 – 900
      • Características críticas de projeto: eficiência energética, portabilidade, conectividade, integração de sensores, IA no dispositivo.
      • Exemplos atuais: iPhone 15, Meta Quest 3.

      Desktop:

      • Preço do sistema: US$ 400 – 6.000
      • Preço do microprocessador: US$ 150 – 900
      • Características críticas de projeto: preço-desempenho, gráficos, escalabilidade via GPU, capacidade de upgrade.
      • Exemplos atuais: PC gamer (RTX 4070/4090), workstation Ryzen 9.

      Servidor:

      • Preço do sistema: US$ 5.000 – 500.000
      • Preço do microprocessador: US$ 800 – 6.000
      • Características críticas de projeto: disponibilidade, confiabilidade, paralelismo, refrigeração avançada, virtualização, alta memória.
      • Exemplos atuais: AMD EPYC 9654, Intel Xeon 4ª Gen.

      Clusters / Armazenamento em escala:

      • Preço do sistema: US$ 500.000 – 200.000.000
      • Preço do microprocessador: US$ 2.000 – 10.000 (CPU) / US$ 15.000 – 40.000 (GPU)
      • Características críticas do projeto: paralelismo massivo, throughput, escalabilidade, interconexão de altíssima velocidade, eficiência energética por rack.
      • Exemplos atuais: Frontier, clusters de IA (NVIDIA H100).

      Embarcados:

      • Preço do sistema: US$ 0,50 – 300
      • Preço do microprocessador: US$ 0,10 – 20
      • Características críticas do projeto: custo, consumo, tamanho, resposta em tempo real, especificidade da aplicação.
      • Exemplos atuais: ESP32, Raspberry Pi Pico, ARM Cortex-M.

      Curtir

    6. 1 – Exemplifique o tipo de máquina existente em cada classificação?

        SISD (Single Instruction, Single Data):

      • Refere-se à arquitetura de computadores sequenciais e uniprocessadores.
      • Exemplos: Computadores pessoais antigos com um único núcleo de CPU (como um Intel 8086) ou processadores sequenciais tradicionais.

        SIMD (Single Instruction, Multiple Data):

      • Uma única instrução é aplicada simultaneamente a vários fluxos de dados. É comum em processamento vetorial.
      • Exemplos: GPUs (Unidades de Processamento Gráfico, como as da NVIDIA que usam CUDA) e instruções vetoriais em CPUs (como SSE ou AVX da Intel).

        MISD (Multiple Instruction, Single Data):

      • Vários fluxos de instrução atuam sobre um único fluxo de dados. Esta categoria é a mais rara na prática.
      • Exemplos: Usado principalmente em sistemas de alta segurança e redundância (tolerantes a falhas), como em sistemas de controle de voo, onde pipelines redundantes processam o mesmo dado.

        MIMD (Multiple Instruction, Multiple Data):

      • Vários fluxos de instrução operam sobre múltiplos fluxos de dados ao mesmo tempo. É a arquitetura mais prevalente em sistemas paralelos modernos.
      • Exemplos: Processadores com múltiplos núcleos (multi-core), clusters de computadores e supercomputadores.

      2 – Quais os problemas desta classificação?

      A classificação de Flynn é considerada muito simplista e datada (surgiu na década de 1970), apresentando vários problemas para categorizar arquiteturas modernas:

      • Análise superficial: Ela ignora detalhes cruciais da arquitetura, como a organização da memória (compartilhada vs. distribuída), o padrão de conexão (rede) entre os processadores e a escalabilidade.
      • Não reflete arquiteturas modernas: Muitos sistemas atuais são híbridos e não se encaixam perfeitamente em uma única categoria. Por exemplo, um processador MIMD (multi-core) moderno quase sempre inclui instruções SIMD (vetoriais).
      • Categoria MISD é limitada: A categoria MISD tem pouca ou nenhuma aplicação prática disseminada, sendo mais um conceito teórico.
      • Ignora outros níveis de paralelismo: A classificação não cobre níveis importantes de paralelismo explorados hoje, como o paralelismo em nível de thread (Hyper-Threading) ou o paralelismo em nível de instrução (pipeline).
      • Foco apenas no hardware: O modelo não leva em consideração como o software ou os modelos de programação interagem com o hardware paralelo.

      Curtir

    7. Aluno: Kauê Oliveira Albuquerque

      Dispositivo pessoal móvel (PMD):

      Preço do sistema: US$ 150 – 2.000

      Preço do microprocessador: US$ 150 – 800

      Características críticas de projeto: eficiência energética, desempenho de mídia, portabilidade, conectividade, integração de sensores, integração com IA.

      Exemplos atuais: iPhone 16, Samsung S25, Ray-Ban Meta, Notebooks (Legion, IdeaPad, Predator, Tuf gaming, Rog strix, entre outros).

      Desktop:

      Preço do sistema: US$ 400 – 6.500

      Preço do microprocessador: US$ 180 – 900

      Características críticas de projeto: preço, desempenho gráfico, consumo de energia, resposta interativa, capacidade de upgrade (CPU, GPU, Socket).

      Exemplo atual: PC High End (processador Intel: i9 14900k ou AMD: 9 9950x3d com uma placa de vídeo RTX 5090).

      Servidor:

      Preço do sistema: US$ 5.000 – 550.000

      Preço do microprocessador: US$ 800 – 10.000

      Características críticas de projeto: disponibilidade, throughput, confiabilidade, paralelismo, refrigeração avançada, virtualização, memória, eficiência energética.

      Exemplo atual: Intel Xeon 4ª Gen.

      Clusters:

      Preço do sistema: US$ 500.000 – 200.000.000

      Preço do microprocessador: US$ 1.000 – 1.000.000

      Características críticas do projeto: paralelismo massivo, throughput, interconexão de altíssima velocidade, eficiência energética.

      Exemplo atual: Clusters de IA (NVIDIA H100 e H200).

      Embarcados:

      Preço do sistema: US$ 10 – 1.000

      Preço do microprocessador: US$ 1 – 300

      Características críticas do projeto: preço, consumo de energia, tamanho, resposta em tempo real, desempenho específico da aplicação, conectividade local.

      Exemplo atual: Raspberry Pi Pico.

      Curtir

    8. A classificação dos computadores evoluiu significativamente, mas a categorização por porte e aplicação (semelhante à tabela original) ainda é relevante. No entanto, os valores de custo, desempenho e as questões críticas mudaram drasticamente devido aos avanços tecnológicos, como a miniaturização, a computação em nuvem (Cloud Computing) e o aumento da eficiência energética.

      TABELA:

      Recurso

      Dispositivo Pessoal Móvel (PMD)

      Desktop / Notebook

      Servidor

      Cloud/Web-Scale Computing

      Sistemas Embarcados/IoT

      Preço do Sistema

      $100 – $2.500

      $500 – $10.000

      $1.000 – $50.000

      $100.000 – Bilhões (Custo Total da Infraestrutura)

      $1 – $1.000

      Preço do Microprocessador

      $10 – $300

      $50 – $1.500

      $100 – $5.000

      $10 – $1.000 (Otimização para custo/desempenho em massa)

      $0,50 – $100

      Questões Críticas de Projeto

      Custo, Duração da Bateria, Resposta da Interface, Dissipação de Calor, Conectividade (5G/Wi-Fi)

      Preço-Desempenho, Desempenho Gráfico (GPU), Capacidade de Expansão/Upgrade, Ergonomia

      Confiabilidade, Escalabilidade, Throughput, Disponibilidade (Uptime), Virtualização, Segurança

      Custo-Benefício em Escala, Throughput, Latência, Proporcionalidade de Energia, Manutenção e Gerenciamento de Dados

      Preço, Consumo de Energia Mínimo, Desempenho Específico (Tempo Real), Segurança, Tamanho Físico

      EXEMPLOS:1. Dispositivo Pessoal Móvel (PMD)

      • Descrição: Dispositivos portáteis e operados por bateria, focados na experiência do usuário e conectividade.
      • Exemplos: Smartphones (iPhone, Samsung Galaxy), Tablets (iPad, Surface Pro), Smartwatches (Apple Watch, Garmin).
      • Contexto Atual: A principal plataforma de acesso à internet e computação para muitos usuários. O foco está em chips SoC (System on a Chip) de alta eficiência e baixo consumo de energia.

      2. Desktop / Notebook

      • Descrição: Sistemas de uso geral para um único usuário, equilibrando desempenho e custo. Os notebooks dominam a categoria de “computação pessoal”.
      • Exemplos: PCs Gamer de alta performance, Workstations para design gráfico/edição de vídeo, Notebooks Ultraleves para produtividade (MacBook Air, Dell XPS).
      • Contexto Atual: Diferenciam-se pelo foco em desempenho de CPU e, principalmente, GPU (em gaming e IA/criação de conteúdo) e portabilidade. Os preços variam drasticamente com a configuração.

      3. Servidor

      • Descrição: Computadores projetados para suportar múltiplos usuários e aplicações, rodando 24/7 em ambientes de Data Center.
      • Exemplos: Servidores de rack (Dell PowerEdge, HP ProLiant), Servidores Blade, Servidores de armazenamento (NAS).
      • Contexto Atual: O foco é na confiabilidade, na capacidade de gerenciar grandes quantidades de memória e armazenamento, e em aceleradores de hardware dedicados (como GPUs ou TPUs) para cargas de trabalho de Inteligência Artificial.

      4. Cloud/Web-Scale Computing

      • Descrição: Grandes data centers compostos por milhares de servidores interconectados, usados por provedores de serviços na nuvem (AWS, Azure, Google Cloud). O foco é o serviço e a economia de escala.
      • Exemplos: A infraestrutura interna das empresas como Google, Amazon, Meta; serviços como Netflix, Spotify, ChatGPT, que rodam em máquinas virtuais ou containers nesses data centers.
      • Contexto Atual: Esta é a classe que mais cresceu, representando o modelo de “computação como serviço”. O projeto crítico é otimizar cada componente para o melhor custo-benefício em escala massiva.

      5. Sistemas Embarcados / IoT (Internet of Things)

      • Descrição: Computadores dedicados, geralmente ocultos, que executam uma função específica com restrições de energia e custo.
      • Exemplos: Microcontroladores em geladeiras inteligentes, sistemas de freios ABS em carros, sensores de monitoramento industrial, Raspberry Pi em projetos de automação.
      • Contexto Atual: A classe mais onipresente, com foco na eficiência energética e na capacidade de interagir com o mundo físico (sensores e atuadores). A segurança é uma questão crítica crescente.

      Curtir

    9. Aluno: Kevin de Camargo CardosoRA:28093541. Dispositivos pessoais móveis (PMD)

      Hoje, quando falamos em dispositivos pessoais, estamos nos referindo principalmente a smartphones, tablets e até relógios inteligentes. Eles variam bastante de preço — desde aparelhos mais simples, por volta de 150 dólares, até modelos topo de linha que passam facilmente de 1.500 dólares. O que define essa categoria não é só a portabilidade, mas o fato de serem extremamente integrados: tudo está dentro de um único chip, que economiza energia, processa fotos, vídeos, jogos e até tarefas de IA diretamente no dispositivo. Exemplos comuns são celulares como a linha iPhone, Samsung Galaxy e tablets em geral.

      2. Computadores Desktop ou PCs pessoais

      Os desktops continuam sendo muito usados tanto para trabalho quanto para jogos. Seus preços variam bastante, indo desde PCs mais simples para uso diário até máquinas robustas para edição de vídeo ou games. O grande diferencial desse tipo de computador é a capacidade de expansão: podemos trocar memória, placa de vídeo, processador e praticamente qualquer peça.Hoje eles entregam muito desempenho por núcleo e se destacam em tarefas pesadas. Exemplos comuns incluem PCs gamer, computadores de escritório e até Macs usados para design e edição.

      3. Servidores

      Os servidores são os computadores “por trás dos bastidores” que fazem a internet funcionar. Eles são mais caros porque precisam ser extremamente confiáveis e funcionar 24 horas por dia.Os preços variam desde alguns milhares de dólares até valores altíssimos, dependendo de quantos processadores, quanta memória e quantas GPUs o servidor possui. Esses equipamentos são usados por empresas, bancos, provedores de serviços de nuvem e grandes centros de dados.

      4. Clusters e computação de grande escala

      Aqui entram os supercomputadores e os clusters enormes usados em universidades, empresas de tecnologia e centros de pesquisa. Em vez de ser um único computador, esse tipo de sistema é formado por centenas ou até milhares de máquinas conectadas, trabalhando juntas.Eles são usados para tarefas extremamente pesadas, como treinar modelos de inteligência artificial, fazer simulações científicas, previsões climáticas e assim por diante. O custo desses sistemas pode facilmente chegar a milhões de dólares, e eles usam interconexões muito rápidas e muitas GPUs de alta performance.

      5. Sistemas embarcadosEssa categoria é a mais discreta, mas também a mais presente no nosso dia a dia. Sistemas embarcados estão em carros, drones, eletrodomésticos, máquinas industriais, sensores e até brinquedos. Eles variam muito de preço: alguns custam poucos dólares (como microcontroladores simples), enquanto outros sistemas automotivos ou médicos podem custar centenas ou milhares.O foco deles não é desempenho geral, mas sim realizar uma tarefa muito específica com total confiabilidade e baixo consumo de energia.

      Curtir

    Deixar mensagem para Isabela Lopes Penha Cancelar resposta

    Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.